No Hospital da UECE, antes das 6h. da manhã, enquanto caminho, ouço um idoso dizer que sua topique só passaria por ali, de volta, lá pra uma da tarde. Certamente, gente do interior. Talvez, o atendimento dele fosse entre 08/09 horas, creio. E o resto do tempo?
Complicado. Talvez um homem daquele nem saiba direito, em que parte da cidade está; sem dinheiro, sem merenda, sem parente. NADA!
O que custa para o município ter uma casa de apoio, com um (bom transporte), na porta? O que pra um de nós custa um quilo de sal...
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