Ontem, aqui perto, uma bonita jovem foi executada à faca; o assassino a queria pra si, enquanto propriedade. Não satisfeito, com o fim do relacionamento (certamente tóxico), pôs fim à vida da moça. Mais um covarde!
O velho (e surrado) roteiro, repetiu-se...
Cadeia pra ele? Sim... Mas a jovem não volta mais, pra quem hoje chora e lamenta sua (sentida) ausência!
Até quando?!
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