LYA LUFT: "Se não formos demasiado tolos, gostaremos de nossa aparência, em todos os estágios. Olhar-se no espelho e dizer: 'Bom, essa sou eu!'. Nem extraordinariamente conservada, nem excessivamente destruída. Estou como se está, nesta fase. E se eu sou assim, gosto de mim. Sou a minha história. Pois não somos só nossa aparência; mas somos também nossa aparência. Negá-la é negar o que, afinal, nos tornamos!"
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