Um familiar me fala que, no interior, acabou-se ou rareou a farinhada, a apanha do feijão ou a derruba de carnaúbas... "Não tem quem queira trabalhar!" é a lodaça repetitiva, do patronato; mas, vamos aos fatos: os senhores donos de terra estão pagando R$ 80,00/100,00, pela diária. Por que não 110,00/120,00? Tem almoço, um sesta de uma/duas horas, dormida? Uma aguinha gelada, uma merenda reforçada? Oferecem o que, em contrapartida? Nada. Continuam nos Anos 40/50/60!
O mundo mudou, senhores. As pessoas são outras, as perspectivas, bem outras. Parem com essa cantilena ridícula, de culpar o Bolsa Família, por tudo!
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