No meu tempo de menino, lá no Araquém, ouvia a história de um rico comerciante, abastado senhor, do Conhassu, que tinha muito dinheiro guardado; verdadeiras botijas; o sujeito comprava de um, tudo: chapéu de palha, mamona, oiticica, cera de pó de palha de carnaúba, castanha de caju, pele de animais, ovos de galinha... Chegavam a dizer que o homem tinha tanta bufunfa, que estendia varais e bancos de madeira, no terreiro, pra secar as muitas notas; diziam que ele ela, também, agiota; nunca confirmei tais informações!
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