"(...) não é recomendável escolher (candidatos), com base nos critérios apenas de quem os apadrinha, se tais escolhas nem de longe combinam com o perfil mínimo, esperado pelos verdadeiros árbitros desse jogo. Subestimar o eleitor é muito perigoso.
É ilusório acreditar que eleição ainda possa ser ganha, somente pela força do marketing, sobretudo quando restam, sobre os nomes escolhidos, argumentos suficientes para um fácil contramarketing. (...)."
Do Blog: Tem quadros aí, que pode é empilhar argumentos; (bem) parecem carros enguiçados, no lamaçal das nulidades!
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