"Nildes Alencar é sempre procurada para falar do irmão, frei Tito (1945-1974), torturado pela ditadura militar. (...)
Foram dois encontros (do pessoal do jornal com ela), em meio ao vai-e-vem de Nildes a Jucás (onde é secretária de Educação) e a compromissos com suas utopias. Duas conversas, no escritório do apartamento, entre livros e memórias, que resultaram em 21 páginas digitadas.
Nildes ainda conserva uma simplicidade sertaneja. Para as fotos, arrumou-se com colar de pérolas e batom. E, pouco à vontade para as poses que a fotógrafa demandava, escolheu ficar séria em boa parte dos retratos. (...)
'Considero Educação um movimento. Porque muda o pensamento, mexe com valores e atitudes', sublinha. Ela é diretora-pedagógica do projeto (Sol) e faz questão de dizer que quem toca o barco são um grupo de mães do (bairro) Caça e Pesca (Fortaleza)."
(O POVO)
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