“A esperança não floresce na apatia.
Cabe ao pedagogo, ao filósofo, ao político, aos que estão compreendendo a
razão de ser da apatia das massas - e às vezes da apatia de si mesmos -
a briga pela esperança. Eu não posso desistir da esperança porque eu
sei, primeiro, que ela é ontológica. Eu sei que não posso continuar
sendo humano se faço desaparecer de mim a esperança e a briga por
ela. A esperança não é uma doação. Ela faz parte de mim como o ar que
respiro. Se não houver ar, eu morro. Se não houver esperança, não tem
por que continuar o histórico. A esperança é a história”.
Do mestre Paulo Freire
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