"O nosso Zé Irineu parte
deixando um legado de muita saudade. Meu 'fígaro' (barbeiro) na
meninice. Sabia muito sobre as pessoas de Coreaú, pois os salões de
barbearia fazem fluir informações as mais diversas: do padre ao mais
simples cidadão. O Zé Irineu apesar de jocoso, era lacônico e discreto
(ético), exigência de sua atividade. Tínhamos uma amizade fraterna.
Quando menino, ele sempre dava-me uma moeda para alugar um tempo para
umas voltas nas bicicletas de aluguel, salvo engano na bodega do Tota.
Saudade, Zé Irineu, filho do Seu Irineu, o sacristão da paroquia de N.S.
da Piedade. Lamento não poder comparecer ao último adeus a este querido
personagem, que continuará na minha lembrança, de forma indelével. Nos
queríamos muito bem. A Socorro falou-me que em seus últimos momentos
chamou pelo meu nome. Saudade... um abraço solidário na sua companheira
Socorro, nos filhos, Jaqueline, Juscelino e nos demais..."
(Do Facebook do Prof. palmense Romildo Moura)
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