"Hoje tive acesso ao conteúdo das duas cartas que circularam em Coreaú. Na primeira, o autor ou os autores mostram um caráter de canalhice. A Política se faz com decência, respeitando o direito do outro. Na segunda carta, o 'rei não coroado' se isenta da culpa. Até concordo com sua isenção de culpa. Entretanto, a origem da primeira carta partiu de uma pessoa pertencente ao seu próprio reinado.
O ex-governador Gonzaga Mota disse certa vez que a política é dinâmica... Realmente é uma grande verdade! Vejamos. O rei não coroado de hoje, antigamente um simples funcionário da corte, caiu na simpatia do rei, também não coroado, da época. O mesmo resolveu torná-lo cavalheiro da corte, com o direito a chegar ao trono real. Hoje, um súdito desse antigo rei (que teve a benevolência de titularizar o humilde funcionário) difama a sua imagem. Realmente, como diz o ditado, REI MORTO, REI POSTO!!!
Penso que, este ato de insanidade cidadã (carta anônima), deve ser apurado pelo Ministério Público e que os culpados devem ser punidos no rigor da lei. Os que se sentiram moralmente atingidos devem processar e solicitar indenização por danos morais. A lei tem que ser dura. Pois, somente assim, evitará que outros venham a cometer o mesmo erro. Erro esse que já está virando uma rotina nos tempos de campanha política...
Voltando às cartas. Na análise que faço, o caráter do 'rei não coroado' não condiz com esse tipo de atitude. No entanto, ele – o 'rei não coroado' - deveria expulsar os responsáveis por esta insanidade do seu convívio político. Essa atitude é essencial para mostrar aos coreauenses a sua inocência. Caso não o faça, estará sendo conivente com a difamação anunciada.
A 'onda azul', citada em tal carta, a meu ver, não é assim tai límpida. Podemos dizer até que é uma enxurrada de águas barrentas e poluídas. Coreaú hoje é um grande banquete. A farta comida é servida para a 'família real' e aos 'cavalheiros da távola do legislativo'. Então, pergunto: E o povo como fica? Como a barriga na costela, fazendo o seu papel de BOBO DA CORTE?"
(Carlos Teles)
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