"(...) Coreaú, por que dormitas/ Em teu berço de filó/ Se teus homens, podes crer/ Não te amarraram em um nó/ Tuas chagas, sei que um dia/ Logo pós tanta agonia/ Vais mandar prum cafundó// E não me alimenta o ódio/ Mas a pura condição/ Do filho que quer grandeza/ Num lastro em cima do chão/ Desse território amado/ De menino esgoelado/ A pedir compreensão."
( Jornal O Povo, Jornal do Leitor, 29/02/04)
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