Quando a tragédia golpeia
Um ser vivo, um cristão
Deixa marcas em relevo
Dá chutes no coração
É difícil suportar
É preciso fé, então!
A criatura de que falo
Teve mais, mais sofrimento
Um filho seu, de maior
Lhe digo sem fingimento
Um dia, por brincadeira
Caiu ali, ao relento!
Brincando com ferros velhos
Que estavam no monturo
Levou logo uma pontada
De algo pontiagudo
Desabou feito criança
Rendido por treco duro!
E abateu-se por tétano
Cruelmente atingido
O corpo veio do hospital
Houve choro não fingido
Livramento já não tinha
Lágrimas - bem entendido!
Quatro seres tão queridos
De família de partilha
Aquilo não ocorria
Não se via na cartilha
A notícia varou mundo
Palpites surgiram em pilha!
Por que aquela família
De bom nome, povo bom
Sofria aquele revez
Ouvia naquele tom
O grito da natureza
Seria esse seu dom!?
UM ESPAÇO PARA LIVROS, CULTURA NORDESTINA E FÓRUM DA ZONA NORTE (CE). (85) 985863910
Assinar:
Postar comentários (Atom)
30
AV. BEIRA MAR NO ABANDONO
Nem o belo logradouro escapa. Triste fim de uma gestão lastimável!
-
No Araquém dos meus tempos de calças curtas residia o senhor Meton Cardoso. Caladão, trabalhador, monossilábico. Passava os dias nas suas ...
-
"A medicina nos USA é muito cara. São centenas e centenas que norte-americanos que vão se tratar em Cuba.Tenho 3 sobrinhos médicos que...
Nenhum comentário:
Postar um comentário