"(...) No jornalismo, fundou em Ipu a Gazeta do Sertão e em Fortaleza trabalhou como redator do Correio do Ceará e diretor da Gazeta Oficial. Considerado o 'príncipe dos folcloristas nacionais' é, no dizer de Raimundo Girão, 'o mineiro descobridor de filões exuberantes de ouro e das pepitas riquíssimas da poesia matuta, até ali anônima, vivendo de boca em boca mas sem os nomes dos donos'.
Foi poeta cujos poemas ficaram pouco conhecidos em virtude de sua paixão pelo folclore.
Principais obras: Cantadores, 1921; Violeiros do Norte (Prêmio da Academia Brasileira de Letras), 1925; Sertão Alegre, 1928; No Tempo de Lampião, 1930; Prosa Vadia, 1932; A Padaria Espiritual, 1938; História Eclesiástica do Ceará (inacabado) e Adagiário Brasileiro, 1982 (seus livros tiveram várias edições). (...)."
(Sítio da Academia Cearense de Letras)
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