25 de jun. de 2015

HOJE, PREFIRO-A NAS COPAS DAS ÁRVORES!

  Nunca me entendi direito com baladeira. Enquanto alguns colegas iam pros matos e traziam uma embira cheia de pássaros mortos, eu esvaziava o saco de pedras e nada conseguia. Os tizis acabavam comigo. Aquela sua ligeireza me atordoava e eu errava todos os tiros. Tinha um passarinho preto e branco, do tamanho de um vem-vem, que eu chamava de Ligeirinho. Esse então... Arisco que só ele me fazia jogar pro alto todas as pedras arredondadas que eu catava no leito dos rios. Se eu dependesse só daquela atividade, teria morrido de fome. Pra sorte da passarada...

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AV. BEIRA MAR NO ABANDONO

Nem o belo logradouro escapa. Triste fim de uma gestão lastimável!