Quando o poeta Mário Gomes, já no ocaso, andava mancando muito pela Praça do Ferreira, um gaiato perguntou-se: - Engoliu uma mola?
Gomes, um boêmio incorrigível, morreu praticamente à míngua. O "escritório" dele na praça está vazio até hoje. Que o rebelde escrita esteja em paz.
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