18 de mar. de 2018

RELIGIOSIDADE/SUPERFICIALIDADE

Hoje assisti a uma "aula" de uma senhora, que receitava religiosidade a sua pobre audiência. Falava pelos cotovelos de sua prática igrejeira, de orações e curas mil, idas e vindas a retiros, etc. No cômodo contíguo o marido relatava animada visita a uma macumbeira, na tentativa de corrigir os estragados negócios de bodegueiro. No Brasil é sempre assim. E por lado isso não é nem muito ruim... Pra que fundamentalismo, né não?

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A "LIBERDADE DE EXPRESSÃO" ERA FARSA