Como Diogo Fontenele, eu também alcancei a colher de café por cima da cerca, ou a xícara com o líquido já no ponto pra ser bebido (ou ainda a pitada de sal); o punhado de açúcar ou aquele meio litro de feijão ou arroz, para o refrigério familiar. Entre uma coisa e outra, aquela conversa franca, com as últimas novidades da vila. Eram eras de muito trabalho e pouco tempo para essas amenidades; tempo difícil de fome e ausência absoluta do que hoje se conhece por Estado. Tempo em que o homem do campo tinha que se virar sozinho. Nesse quesito, de lá pra cá, pouca coisa mudou!
O BLOGUE DO PROJETO CONFRARIA DE LEITURA - O CLUBE DO LIVRO. AQUI A LEITURA E A CULTURA NORDESTINA TEM DESTAQUE ESPECIAL! *** ZAP: (85) 985863910
domingo, 8 de dezembro de 2019
Assinar:
Postar comentários (Atom)
QUEM VAI PARAR O BOLSOFASCISMO DA PM?
Está na Revista Fórum: " PM joga viatura em alta velocidade contra alunos, na porta de escola em SP. Com casos bárbaros diários na ges...
-
"Ontem eu via a imagem de um homem forte, mas triste, num embate com uma juíza e um promotor soberbos… Ontem eu vi a justiça agir d...
-
Tem escola liberando Professor para o comício do candidato petista, que ocorre amanhã. O que dizer da escola que desmoraliza-se a esse pon...
Nenhum comentário:
Postar um comentário