A refrega está empatada. Ninguém é de ninguém. Agora, é correr pra periferia, pra dizer a ela: - Olhe bem quem está do seu lado ou lhe aponta uma arma!
Em Fortaleza, hoje, tem uma arma apontada pra cabeça do pai, da mãe, do filho, do professor do filho... Só não vê isso, quem está cego, por fanatismo!
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