"Recebi, de novo, proposta para escrever texto, de graça: 'Uma participação graciosa', definiu o solicitante. Perguntei se ele ligaria para encanador, pedreiro, mecânico, médico ou advogado, solicitando serviço, sem saber que teria de pedir orçamento e abrir a carteira. Desligou. Escrever não é um sacerdócio. É um ofício. Vivo do que escrevo. Não me peçam para trabalhar, de graça!"
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