Há quem compre o menino de plástico, com cara de bruguelo de verdade, e vá pra uma praça ou outro local, da cidade, pra encontros e bate-papos, sobre a ("animada") atividade; mas... pelo menos não estará em uma academia, se fingindo ser um exemplo corporal (até para os deuses gregos) ou em uma vendinha de paçoquita, julgando-se empresário e dotonando a esquerda política. Pelo menos isso!
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