"As redes sociais fervilham de perplexidade e inconformismo com a
notícia de que o ex-comandante da Guarda Municipal de Fortaleza, o major
da Polícia Militar Plauto de Lima, está sendo alvo de um inquérito
militar por ter dado uma entrevista ao O POVO, na qual afirmou que fora 'convidado' a se transferir para o Batalhão da PM de Juazeiro do Norte,
cidade distante 493,4 km da capital, e que a transferência 'parece
represália a algo'.
A imposição de sua saída do comando da Guarda Municipal ainda não está explicada. Com a nova medida contra ele, cresce nas redes sociais a convicção de que o militar está sendo vítima de perseguição.
Personalidades destacadas da comunidade fortalezense, inclusive do meio acadêmico, têm-se expressado numa rede de solidariedade ao militar, que é um dos raros oficiais da PM com livre trânsito em todos os segmentos da sociedade civil.
É difícil entender as razões que levam as autoridades a colocar no ostracismo justamente um dos raros quadros que ainda atuavam como ponte entre a PM e a sociedade civil.
Baixou o espírito da República Velha no Ceará?"
Da Coluna Valdemar Menezes, no O POVO deste domingo (9). Texto reproduzido no Blogue do Eliomar.
A imposição de sua saída do comando da Guarda Municipal ainda não está explicada. Com a nova medida contra ele, cresce nas redes sociais a convicção de que o militar está sendo vítima de perseguição.
Personalidades destacadas da comunidade fortalezense, inclusive do meio acadêmico, têm-se expressado numa rede de solidariedade ao militar, que é um dos raros oficiais da PM com livre trânsito em todos os segmentos da sociedade civil.
É difícil entender as razões que levam as autoridades a colocar no ostracismo justamente um dos raros quadros que ainda atuavam como ponte entre a PM e a sociedade civil.
Baixou o espírito da República Velha no Ceará?"
Da Coluna Valdemar Menezes, no O POVO deste domingo (9). Texto reproduzido no Blogue do Eliomar.
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