"'Baseado na obra do linguista estadunidense Noam Chomsky, alguém elaborou uma lista das '10 estratégias de manipulação' através da mídia:
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. 'Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais' (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas').
Pois bem: '- Isso é feito com a programação de baixa qualidade exibida nas emissoras de televisão... Gugula, Baustão, Lucianta, dentre outros tantos sejam em rede nacional ou mesmo emissoras locais...'
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES
Este método também é chamado 'problema-reação-solução'. Cria-se um problema, uma 'situação' prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
Pois bem II: '- Isso ocorreu com bastante frequência no final da década de cinquenta e inicio da década de sessenta por toda a América Latina. Era o preparo do terreno para a série de golpes de Estados na região...'
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
Pois bem III: '-No pós golpe, as várias sequências de políticas econômicas desastrosas, minando a economia latino americana, em reforço da espoliação de todas as nossas riquezas por parte do capital estrangeiro...'
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo 'dolorosa e necessária', obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que 'tudo irá melhorar amanhã' e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
Pois bem IV: '- Ouvimos muito isso. O remédio é amargo, mas deve ser tomado...'
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.
Pois bem V: '-Lembram dos espelhos e fitinhas que os portugueses nos trouxeram juntamente com todos os outros males que vieram nas caravelas? É mais ou menos isso mesmo. Só que atualizadas...'
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos. ..
Pois bemVI: '- Quem não lembra das grandes tragédias familiares. O pai que juntamente com a madrasta atirou a própria filha pela janela do prédio.... Aquele outro maluco que fez refém a ex namorada e depois de uma desastrada ação da policia militar assassinou a menina (ele ou a polícia? essa verdade ainda não foi esclarecida). A imprensa bateu e bateu, dias e dias... Enquanto isso o povo na letargia...'
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores.
Pois bem VII: '-Ah! isso é facim, facim... É só baixar o cacete em professores quando estes reivindicam direitos básicos e condições de vidas e trabalho dignos... Destroem ou sabotam a única ferramenta inventada até nossos dias, capaz de transformar animais brutos em o que seria gente civilizada, crítica, responsável e consciente de seus direitos. Isso por si só já ajuda e bastante em seus intentos ou seja engessar o pensamento crítico do povo...'
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto...
'Pois bem VIII: '- As tantas leis de tolerância e aceitação aos comportamentos disconformes com a decência, civilização e anatomia humanas. E não venham aqui dizer que sou portador de fobias e mais fobias, não... Respeitar o ser humano é uma coisa, aceitar e achar normal certos desvios já é pedir demais...'
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
'Pois bem IX: - Isso aqui está errado em quase sua totalidade... O indivíduo é sim, ele e somente ele, o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. A cada um segundo os seus méritos... Tudo na vida do cidadão é consequência de si próprio. Ou por ações ou por falta delas...'
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o 'sistema' tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.
'Pois bem X: '- Continuem se cadastrando em tudo quanto é site na internet. Coloquem seus dados lá. Ele agradecerão. Enquanto você não sabe nem em qual continente tal empresa se situa, eles ficam sabendo tudo sobre você. Desnudem-se para eles, então. O Sistema agradece...'
1- A ESTRATÉGIA DA DISTRAÇÃO
O elemento primordial do controle social é a estratégia da distração que consiste em desviar a atenção do público dos problemas importantes e das mudanças decididas pelas elites políticas e econômicas, mediante a técnica do dilúvio ou inundações de contínuas distrações e de informações insignificantes. A estratégia da distração é igualmente indispensável para impedir ao público de interessar-se pelos conhecimentos essenciais, na área da ciência, da economia, da psicologia, da neurobiologia e da cibernética. 'Manter a atenção do público distraída, longe dos verdadeiros problemas sociais, cativada por temas sem importância real. Manter o público ocupado, ocupado, ocupado, sem nenhum tempo para pensar; de volta à granja como os outros animais' (citação do texto 'Armas silenciosas para guerras tranqüilas').
Pois bem: '- Isso é feito com a programação de baixa qualidade exibida nas emissoras de televisão... Gugula, Baustão, Lucianta, dentre outros tantos sejam em rede nacional ou mesmo emissoras locais...'
2- CRIAR PROBLEMAS, DEPOIS OFERECER SOLUÇÕES
Este método também é chamado 'problema-reação-solução'. Cria-se um problema, uma 'situação' prevista para causar certa reação no público, a fim de que este seja o mandante das medidas que se deseja fazer aceitar. Por exemplo: deixar que se desenvolva ou se intensifique a violência urbana, ou organizar atentados sangrentos, a fim de que o público seja o mandante de leis de segurança e políticas em prejuízo da liberdade. Ou também: criar uma crise econômica para fazer aceitar como um mal necessário o retrocesso dos direitos sociais e o desmantelamento dos serviços públicos.
Pois bem II: '- Isso ocorreu com bastante frequência no final da década de cinquenta e inicio da década de sessenta por toda a América Latina. Era o preparo do terreno para a série de golpes de Estados na região...'
3- A ESTRATÉGIA DA GRADAÇÃO
Para fazer com que se aceite uma medida inaceitável, basta aplicá-la gradativamente, a conta-gotas, por anos consecutivos. É dessa maneira que condições socioeconômicas radicalmente novas (neoliberalismo) foram impostas durante as décadas de 1980 e 1990: Estado mínimo, privatizações, precariedade, flexibilidade, desemprego em massa, salários que já não asseguram ingressos decentes, tantas mudanças que haveriam provocado uma revolução se tivessem sido aplicadas de uma só vez.
Pois bem III: '-No pós golpe, as várias sequências de políticas econômicas desastrosas, minando a economia latino americana, em reforço da espoliação de todas as nossas riquezas por parte do capital estrangeiro...'
4- A ESTRATÉGIA DO DEFERIDO
Outra maneira de se fazer aceitar uma decisão impopular é a de apresentá-la como sendo 'dolorosa e necessária', obtendo a aceitação pública, no momento, para uma aplicação futura. É mais fácil aceitar um sacrifício futuro do que um sacrifício imediato. Primeiro, porque o esforço não é empregado imediatamente. Em seguida, porque o público, a massa, tem sempre a tendência a esperar ingenuamente que 'tudo irá melhorar amanhã' e que o sacrifício exigido poderá ser evitado. Isto dá mais tempo ao público para acostumar-se com a idéia de mudança e de aceitá-la com resignação quando chegue o momento.
Pois bem IV: '- Ouvimos muito isso. O remédio é amargo, mas deve ser tomado...'
5- DIRIGIR-SE AO PÚBLICO COMO CRIANÇAS DE BAIXA IDADE
A maioria da publicidade dirigida ao grande público utiliza discurso, argumentos, personagens e entonação particularmente infantis, muitas vezes próximos à debilidade, como se o espectador fosse um menino de baixa idade ou um deficiente mental. Quanto mais se intente buscar enganar ao espectador, mais se tende a adotar um tom infantilizante. Por quê? Se você se dirige a uma pessoa como se ela tivesse a idade de 12 anos ou menos, então, em razão da sugestionabilidade, ela tenderá, com certa probabilidade, a uma resposta ou reação também desprovida de um sentido crítico como a de uma pessoa de 12 anos ou menos de idade.
Pois bem V: '-Lembram dos espelhos e fitinhas que os portugueses nos trouxeram juntamente com todos os outros males que vieram nas caravelas? É mais ou menos isso mesmo. Só que atualizadas...'
6- UTILIZAR O ASPECTO EMOCIONAL MUITO MAIS DO QUE A REFLEXÃO
Fazer uso do aspecto emocional é uma técnica clássica para causar um curto circuito na análise racional, e por fim ao sentido critico dos indivíduos. Além do mais, a utilização do registro emocional permite abrir a porta de acesso ao inconsciente para implantar ou enxertar idéias, desejos, medos e temores, compulsões, ou induzir comportamentos. ..
Pois bemVI: '- Quem não lembra das grandes tragédias familiares. O pai que juntamente com a madrasta atirou a própria filha pela janela do prédio.... Aquele outro maluco que fez refém a ex namorada e depois de uma desastrada ação da policia militar assassinou a menina (ele ou a polícia? essa verdade ainda não foi esclarecida). A imprensa bateu e bateu, dias e dias... Enquanto isso o povo na letargia...'
7- MANTER O PÚBLICO NA IGNORÂNCIA E NA MEDIOCRIDADE
Fazer com que o público seja incapaz de compreender as tecnologias e os métodos utilizados para seu controle e sua escravidão. A qualidade da educação dada às classes sociais inferiores deve ser a mais pobre e medíocre possível, de forma que a distância da ignorância que paira entre as classes inferiores às classes sociais superiores seja e permaneça impossíveis para o alcance das classes inferiores.
Pois bem VII: '-Ah! isso é facim, facim... É só baixar o cacete em professores quando estes reivindicam direitos básicos e condições de vidas e trabalho dignos... Destroem ou sabotam a única ferramenta inventada até nossos dias, capaz de transformar animais brutos em o que seria gente civilizada, crítica, responsável e consciente de seus direitos. Isso por si só já ajuda e bastante em seus intentos ou seja engessar o pensamento crítico do povo...'
8- ESTIMULAR O PÚBLICO A SER COMPLACENTE NA MEDIOCRIDADE
Promover ao público a achar que é moda o fato de ser estúpido, vulgar e inculto...
'Pois bem VIII: '- As tantas leis de tolerância e aceitação aos comportamentos disconformes com a decência, civilização e anatomia humanas. E não venham aqui dizer que sou portador de fobias e mais fobias, não... Respeitar o ser humano é uma coisa, aceitar e achar normal certos desvios já é pedir demais...'
9- REFORÇAR A REVOLTA PELA AUTOCULPABILIDADE
Fazer o indivíduo acreditar que é somente ele o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. Assim, ao invés de rebelar-se contra o sistema econômico, o individuo se auto-desvalida e culpa-se, o que gera um estado depressivo do qual um dos seus efeitos é a inibição da sua ação. E, sem ação, não há revolução!
'Pois bem IX: - Isso aqui está errado em quase sua totalidade... O indivíduo é sim, ele e somente ele, o culpado pela sua própria desgraça, por causa da insuficiência de sua inteligência, de suas capacidades, ou de seus esforços. A cada um segundo os seus méritos... Tudo na vida do cidadão é consequência de si próprio. Ou por ações ou por falta delas...'
10- CONHECER MELHOR OS INDIVÍDUOS DO QUE ELES MESMOS SE CONHECEM
No transcorrer dos últimos 50 anos, os avanços acelerados da ciência têm gerado crescente brecha entre os conhecimentos do público e aquelas possuídas e utilizadas pelas elites dominantes. Graças à biologia, à neurobiologia e à psicologia aplicada, o 'sistema' tem desfrutado de um conhecimento avançado do ser humano, tanto de forma física como psicologicamente. O sistema tem conseguido conhecer melhor o indivíduo comum do que ele mesmo conhece a si mesmo. Isto significa que, na maioria dos casos, o sistema exerce um controle maior e um grande poder sobre os indivíduos do que os indivíduos a si mesmos.
'Pois bem X: '- Continuem se cadastrando em tudo quanto é site na internet. Coloquem seus dados lá. Ele agradecerão. Enquanto você não sabe nem em qual continente tal empresa se situa, eles ficam sabendo tudo sobre você. Desnudem-se para eles, então. O Sistema agradece...'
Tenho dito... E sempre!!!'"
Fonte: http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2010/10/10_estrategias.html
(Manuel de Jesus assina os 'pois bens'. Pois bem.)
Fonte: http://www.saindodamatrix.com.br/archives/2010/10/10_estrategias.html
(Manuel de Jesus assina os 'pois bens'. Pois bem.)
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