"Carteiras estudantil? Ora se a política está em todas as partes, como sempre esteve e sempre estará... Se boa parte das entidades estudantis é de esquerda, não vejo nada de errado no fato dos adversários tentarem esvaziá-las. Como dizia o sr. Raimundo Lúcio, ex- prefeito de Moraújo, o 'adversário sempre será adversário!' Quando eles se unem é para ficar em evidência, pra não caírem no esquecimento. Isso, é claro, especialmente na política; temos como exemplo as cidades. Quando você vê um determinado grupo político, formado historicamente por adversários, se unir, é porque está fraco, fazendo de otários seus seguidores. Porque ideologicamente continua adversário (inimigo); todos eles, ou se afastam dos adversários ou tentam minar suas ações. Isso é o que os sindicatos estão fazendo. E o inusitada é que todos os governadores são a favor da reforma da previdência, mas o que eu vejo no País é os governadores da oposição também estarem de acordo, mas não tem a coragem de vir a público defender a proposta, pensando em seus currais eleitorais. Entre paredes, concordam, mas em público, não. É fazer seus eleitores de burros. Obs.: Creio que 10% dos sindicatos defendem seus seguidores, corretamente. O resto é formado por aproveitadores. Defendem apenas seus salários.. Temos como exemplo o Sindicatos dos Metalúrgicos de São Bernardo dos Campo, onde até a sede foi a leilão, pra pagar indenizações de seus próprios contribuintes. O berço do sindicalismo no Brasil. Imagine o resto dos mais de 5000 mil sindicatos. A realidade é esta!"
Eugenio Menezes
Eugenio Menezes
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