Há quem espante-se porque as pessoas da periferia não gostam de teatro. "Ninguém dá valor!", alfinetam. Mas como valorizar um prato, uma comida, sem nunca ter provado seu gosto/sabor?
Ora, o Theatro José de Alencar, com toda sua estrutura estatal, visita comunidades, pra fazer um trabalho chamado formação de plateia. Como querer que um equipamento pequeno ou de médio porte, tenha público formado, espectador contumaz de peças e de outros espetáculos?
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