Veja esse caso:
"A Sinduece manifesta sua solidariedade à comunidade da Escola de Ensino Médio em Tempo Integral – EEMTI Prof. Paulo Freire, que há duas décadas cumpre um papel essencial, na formação de adolescentes e no fortalecimento dos vínculos sociais, na região do (bairro) Henrique Jorge, em Fortaleza.O comunicado da transferência da escola, decidida de forma unilateral pela Secretaria de Educação e pelo Governo do Estado, ocorreu, sem acordo com a comunidade escolar. A avaliação de representantes da escola aponta que o novo local indicado, não possui infraestrutura adequada, para o ensino em tempo integral e, além disso, trata-se de um imóvel alugado, o que acentua ainda mais a sensação de instabilidade.
A atual sede da escola conta com bibliotecas, laboratórios e projetos que acolhem não apenas os estudantes, mas também a comunidade do entorno. O vínculo afetivo com o espaço, construído ao longo dos anos, não pode ser ignorado. Trata-se de muito mais do que um prédio: é um lugar de memória, de partilha de encontros e a qual as/os estudantes se sentem pertencentes.
Nos somamos ao movimento de resistência, que já se organiza em defesa da permanência da escola, em seu local original. Reafirmamos nosso apoio à luta de estudantes, profissionais da educação, famílias e moradores, desejando que a Escola Paulo Freire permaneça onde está e continue sendo esse espaço de vida, saber e afeto.
Escola Paulo Freire fica!"
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